O candidato da coligação “Todos Juntos Por Salvador”, Nelson Pelegrino (PT), rebateu nessa quarta-feira (20/8) a afirmação dos candidatos a vice Nestor Neto (PMDB) e Célia Sacramento (PV) de que a greve dos professores deve ser um dos fatores negativos que poderão prejudicar a sua campanha na disputa pelo Palácio Thomé de Souza.
O petista disse que está preparado para debater a questão e mostrar que tem um plano de valorização não somente para os servidores da educação, mas para todo o corpo de funcionários do poder municipal.
Segundo ele, o assunto da greve não será empecilho, pois ele tem uma “história de compromisso com os servidores” e isso será bastante lembrado, durante a sua corrida para prefeitura. O presidente municipal do Democratas, Heraldo Rocha, também defendeu o plano de governo de ACM Neto, em resposta à crítica do vice peemedebista de que “as propostas são um equívoco político”.
Em entrevista à Tribuna, Nestor Neto, candidato que compõe a chapa puro sangue com Mário Kertész, disse que a paralisação dos professores da rede estadual de ensino vai “impactar negativamente no candidato do governo”. Já a vice de ACM Neto também frisou sobre o mesmo assunto que “contra fatos não há argumentos”, além de dizer que “eles (governo) não têm compromisso nenhum com a educação”.
Diante das críticas dos vices de seus adversários, Pelegrino fez questão de pontuar as greves do período dos governos “carlistas”.
“No governo de ACM, os salários dos servidores foram reduzidos em 30%, sendo o maior arrocho salarial para os servidores. Podemos comparar. Em 2001, os policiais conseguiram com a greve apenas um aumento no ticket refeição. Hoje nós (governo Wagner) estamos pagando uma dívida que o governo de ACM deixou, que foram as GAP 4 e 5, prometida em 1997. Podemos comparar. Não vejo problema nisso”, provocou.
O petista disse que vai evocar a sua tentativa de contribuir com uma solução para a greve. “O Nestor, vice de Mário, eu não sei se participou, mas ACM Neto eu não vi em nenhuma assembleia dos professores”, cutucou.
O petista disse que está preparado para debater a questão e mostrar que tem um plano de valorização não somente para os servidores da educação, mas para todo o corpo de funcionários do poder municipal.
Segundo ele, o assunto da greve não será empecilho, pois ele tem uma “história de compromisso com os servidores” e isso será bastante lembrado, durante a sua corrida para prefeitura. O presidente municipal do Democratas, Heraldo Rocha, também defendeu o plano de governo de ACM Neto, em resposta à crítica do vice peemedebista de que “as propostas são um equívoco político”.
Em entrevista à Tribuna, Nestor Neto, candidato que compõe a chapa puro sangue com Mário Kertész, disse que a paralisação dos professores da rede estadual de ensino vai “impactar negativamente no candidato do governo”. Já a vice de ACM Neto também frisou sobre o mesmo assunto que “contra fatos não há argumentos”, além de dizer que “eles (governo) não têm compromisso nenhum com a educação”.
Diante das críticas dos vices de seus adversários, Pelegrino fez questão de pontuar as greves do período dos governos “carlistas”.
“No governo de ACM, os salários dos servidores foram reduzidos em 30%, sendo o maior arrocho salarial para os servidores. Podemos comparar. Em 2001, os policiais conseguiram com a greve apenas um aumento no ticket refeição. Hoje nós (governo Wagner) estamos pagando uma dívida que o governo de ACM deixou, que foram as GAP 4 e 5, prometida em 1997. Podemos comparar. Não vejo problema nisso”, provocou.
O petista disse que vai evocar a sua tentativa de contribuir com uma solução para a greve. “O Nestor, vice de Mário, eu não sei se participou, mas ACM Neto eu não vi em nenhuma assembleia dos professores”, cutucou.
Fonte: com informações da Tribuna da Bahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário